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DE QUE FORMA OS ANJOS SE COMUNICARAM COM OS HOMENS

Meu Pai foi o primeiro a ser Abduzido por seres de outro planeta, como segue a reportagem abaixo. Mas nesta reportagem ele não fala sobre abdução, pois tinha muito medo de ser considerado ainda mais louco.

O desconhecido afeta a mente dos não preparados, sendo que o ser humano tem um pensamento egoísta de se achar o único ser inteligente vivendo num planeta no infinito universo! No Universo há varias moradas para a alma reencarnar após a morte do corpo físico.

Quem dirá qual será sua morada no futuro é você mesmo. Sendo que sua luz muda para melhor ou pior dependendo dos seus atos a cada segundo. Faça o bem sempre para não condenar sua alma no universo!


Entrevista concedida a Adilson Machado no Diário Popular de 24/11/1977

“Quase todos que testemunharam aterragens de DVs se reportam à estranha autonomia de movimentação de fachos luminosos, partidos da nave. Tal é o caso do radialista Voalide Bin, que nos meados da década de 60, em São Paulo, (Brasil) deparou uma estranha nave pairando a meia centena de metros do solo, sobre um terreno baldio, na periferia da Capital.  Assim Bin descreveu na madrugada de 1965:   -   “Eu havia perdido o último ônibus - da meia-noite - e tive que esperar pelo “corujão “ das 3 da manhã. Andando a pé, depois do final da linha, só tinha um pensamento: o de seguir atento contra eventual assaltante ( naquela época, como na nossa, os assaltos estavam na ordem do dia).  Tinha a mão direita no bolso, segurando firmemente um canivete aberto para uma possível defesa, em caso de ataque. Quase ao chegar em casa, comecei a me sentir intranqüilo, angustiado. Era como se “alguma coisa”  estivesse acontecendo dentro e fora de mim.

Olhei em volta, preocupado, mas não vi ninguém. Mas a sensação de mal-estar continuava cada vez mais forte. Me sentia como um cachorro antes da briga, sabe como é ?  Todo arrepiado. Eu, que toda noite percorria o mesmo trajeto e nunca havia sentido nada. Não sou covarde. A possibilidade de um assalto me punha de sobreaviso, mas não com medo. Aquilo era diferente. Eu estava arrepiado e não sabia porque. Continuei caminhando - prosseguiu narrando Bin -  cada vez mais atento à espera de que qualquer coisa acontecesse e eu sabia que ia acontecer.

Cerca de dois quarteirões de minha casa eu vi a “coisa”. Estava lá, parada no ar, como se estivesse por cima de um terreno baldio. Era um disco muito grande, todo iluminado em volta, como um cinturão de janelinhas. Não girava. Apenas estava lá, no ar. Minha sensação de desconforto aumentou mais ainda. Me apavorei diante daquela “coisa” redonda e imóvel. Detive-me a contemplar a estranha nave, com os pensamentos fervendo dentro da minha cabeça. A gente sempre pensa em tanta coisa na vida… mas numa coisa daquelas, juro que nunca tinha pensado.                       

Senti que estava parado e arrepiado e tive um pensamento aterrador: aquela “coisa” poderia cair explodir, sei lá. Queria estar longe. Foi só o pensamento, porque, na verdade, não pude me mover. Me surpreendi ainda mais por constatar que meus nervos não me obedeciam. Eu estava imobilizado, pregado ao chão. Comecei a suar as bicas, sempre apertando fortemente o canivete aberto, no bolso. Ai pensei: será que é a lamina do canivete? É possível que eles estejam pesquisando metais e eu tenho metal na mão. Tentei então me desfazer da arma, largar o canivete… inútil tentativa. Não consegui abrir a mão para largá-lo. Tomei consciência da minha posição, mais por instinto que por ver, realmente. Eu estava encostado à parede de uma casa, um sobrado, hirto,( parado, estacado, imóvel,arrepiado,)  olhando para o Disco-Voador. Era pura expectativa, diante de um quadro tão estranho e, porque não, ridículo.

Nisso -  narra Voalide, como se estivesse revendo a cena -  uma pequena porta retangular se abriu na parte debaixo do Disco, no fundo. O retângulo se iluminou, como se fora uma janela. Da abertura começou a sair alguma coisa indefinível. Era como se fosse, inicialmente, um facho de luz. Mas não era luz. A coisa era mole. Se mexia à medida em que se alongava para fora. Era um facho de luz mole!   Num átimo pensei que já tinha chegado em casa e que estava  dormindo em minha cama e sonhando com aquilo. Era isso. Eu estava sonhando. Luz mole não existe! A coisa era assim como uma tromba de elefante, percebe?  Era uma tromba de elefante, mas era luminosa. Não, não era luminosa… era feita de luz, juro! Era luz, mesmo. Ia saindo do Disco e à medida em que se encompridava ia se abrindo, na ponta, como um funil. E parece que me “cheirou”, do alto, pois se dirigiu na minha direção.”

A reação física era de pavor na alma do meu amigo Bin. As reações fisiológicas que ele só descreveu aos amigos mais íntimos, deixamos de mencionar em detalhes. Não é pra menos.

“A medida que se aproximava de mim - é Bin contando - ia se abrindo mais e mais. Ela, a luz, virtualmente “tateava” o ar, cheirava, apalpava, procurando alguma coisa: EU.

Projetou-se até a parede da casa onde eu me encontrava e a iluminou fortemente. Mas a luz não se espalhava, como qualquer lâmpada.

Você sabe que qualquer foco luminoso espalha claridade ao redor. Aquela coisa não espalhava nenhuma luzinha em volta.  Era sólida. Era só ela, a tromba de elefante feita de luz se abrindo numa grande roda na parede. E vindo na minha direção e eu sem poder me mover do lugar. Nem um dedo.

E então ela me alcançou. Sabe, como esses “spot lights” de palcos, que formam uma roda perfeita, e eu fiquei inteiramente dentro do circulo de luz. Olhando para cima, para dentro do “cano” de luz, eu via o interior da nave, mesmo apesar das curvas que o facho descrevia. Fui tomado de uma estranha sensação, como se estivesse na eminência de ser sugado para dentro daquele cano mole. Senti como se estivesse sendo examinado detidamente, como aqueles estetoscópios que os médicos põem na gente, para escutar por dentro. Não sei, agora, quanto tempo durou tudo aquilo. Não vi ninguém dentro da nave, era indistinto, mas me senti como se estivesse sem peso, pronto para ser aspirado para o seu interior.

Me pareceu que a coisa não durou muito. Depois de me examinar como se estivesse vendo dentro de mim - eu mesmo tinha a sensação de ter virado vidro. Era como se eu pudesse olhar para o meu corpo e ver todos os ossos do meu esqueleto. Eu me sentia transparente! E pensava que “eles” estavam me vendo exatamente assim.

Depois, vagarosamente a luz foi sendo recolhida, saindo de cima de mim e voltando para o interior da nave, diminuindo a boca do funil, até estar totalmente dentro do disco. Aí a portinha se fechou e o Disco começou a se deslocar, não muito rápido, para cima, em diagonal, até se  tornar um pontinho e sumir de vez, no céu. Só então me lembrei de tentar me mover novamente.  Consegui. Estava livre e não mais arrepiado.
Me movi, devagar, a princípio, tateando meus músculos. Estava normal outra vez. Tomei fôlego e parti numa corrida louca até em casa. Entrei esbaforido e narrei todo o acontecido à minha mulher.”
E aí termina a narrativa do radialista Voalide Bin, na época ainda operador de áudio da extinta Rádio São Paulo. Quando ele me contou sua estranha história, a emissora já fora vendida à rede de Emissoras Coligadas e transferida do bairro do Aeroporto para o centro da cidade, para a Rua 24 de Maio, 250, 7: andar.

Bin me contou a história com detalhes; diante de minha insistência em ouvir, pois soubera por outros companheiros de sua experiência com o “Mistério do Século”. Foi difícil, pois ele decidira se trancar em copas, evitando falar no assunto, com medo de ser tachado de louco, visionário e coisas assim. Sempre o encorajei, explicando que nosso interesse era tão-somente ouvir a verdade -  a sua verdade - e nunca escarnecer de coisas que ainda não compreendemos.

Toda pessoa que mente, o faz por uma compulsão de compensação psicológica, na tentativa de suprir deficiências físicas ou emocionais. Seu objetivo imediato é aparecer diante de seu interlocutor como o elemento capaz de fazer aquilo sobre o que está mentindo. Mentir para se esconder do convívio dos demais não é um procedimento usual. Como Voalide Bin, quantos neste mundo de Deus têm tido experiências e se calado, com medo do ridículo, com medo de serem considerados loucos? Um dia chegará em que todos esses irmãos poderão, livres e descontraidamente, contar suas experiências, com detalhes, para que nossos cientistas, convencidos da veracidade dos fenômenos, tenham com que trabalhar e elucidar o “Mistério do Século”.

Como vimos acima, a reportagem de Adilson com o Radialista Voalide Bin é autentica e termina com a frase “Mistério do Século”.    Eu diria  Mistério da Humanidade, porque como estamos analisando os relatos Bíblicos, podemos garantir que eles nos acompanham desde o inicio da nossa história!
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