Entrevista com Célia Coev da Fix TV. Veja no vídeo acima.
MINHA ABDUÇÃO FOI ASSIM:
Lembro-me que minha família tinha se mudado do bairro Grajaú para o bairro do Belenzinho, zona leste de São Paulo entre 1979 para 1980. Assim ficava indo e vindo do Belenzinho para o Grajaú, isso para suprir a saudades dos antigos amigos.
MINHA ABDUÇÃO FOI ASSIM:
Lembro-me que minha família tinha se mudado do bairro Grajaú para o bairro do Belenzinho, zona leste de São Paulo entre 1979 para 1980. Assim ficava indo e vindo do Belenzinho para o Grajaú, isso para suprir a saudades dos antigos amigos.
Certo dia acordei com uma sensação diferente querendo muito
ir visitar os antigos amigos do Grajaú. Uma vontade como se eu estivesse
partindo para outro país, e nunca mais iria vê-los. Parecia que algo me puxava
para o antigo bairro. Minha sensação era de
estar sendo conduzido por uma força inexplicável. Tinha que ver os mus amigos
de qualquer jeito naquele dia: isso em junho de 1982: eu com 14 anos de idade.
Paguei o ônibus com
destino ao meu antigo bairro, assim chegando à molecada a me ver ficaram
felizes. Logo me convidaram para ir nadar em um rio conhecido como lago azul.
Então fomos, eram uns 15 garotos mais ou menos passando por uma mata quase
fechada para chegar ao nosso destino.
Eu continuava com a sensação estranha, mas logo em seguida
essa estranheza aumentou. Meu corpo ficou tremulo e me deu uma tremenda dor de
barriga. Esperei os garotos se distanciarem um pouco para que pudesse evacuar
atrás de algum lugar.Tinha muita vergonha de fazer minhas necessidades na frente
das pessoas. Quando cheguei perto de uma arvore senti-me como se alguém
estivesse me observando, olhei para todos os lados, e não vi ninguém. Lembro-me
que estava um dia ensolarado lindo, mas com o ar frio, assim quando olhei para
cima percebi uma nuvem bem abaixo do seu normal em segundos veio uma luz detrás
da mesma nuvem que paralisou o meu corpo.
Fiquei imóvel, sem conseguir entender o que estava
acontecendo. Essa luz era diferente, parecia pegar o meu corpo. Era algo como
uma gelatina, mas com força magnética, difícil de descrever ou entender. Assim
olhei para o meu corpo e vi os meus ossos, não tinha pele diante daquela luz
misteriosa.
Fiquei confuso com os meus pensamentos, achando que tinha
sido picado por alguma cobra e estava delirando. Quando me dei por minha razão
estava flutuando, mas rápido para o espaço. A nuvem se abriu ao meio e se deu
um objeto não identificado, conhecido como Óvnis, ou Disco Voador.
Ao entrar na nave me deparei com dois seres lindos parecidos
com anjos. Eram altos com cabelos longos louros e uma pele bem clara, com as
mesmas características que abduziram meu pai. Esses seres tinham a semelhança
humana. Parecendo emitir luz própria de seus corpos.
Era um casal, assim se
aproximaram e me colocaram um objeto detrás da minha orelha, “eu” continuava
paralisado com a luz que me levou para dentro da nave.
Esse aparelho colocado por trás de minha orelha tinha um tipo
de sonda que foi introduzida ao meu cérebro. Os seres extraterrestres também
tinham em suas orelhas, assim se comunicamos sem mover os lábios. Parecia que
falávamos por telepatia, mas hoje entendo que era uma tecnologia de tradução
mental.
Pediram-me para acalmar-me que não iriam me fazer nenhum mal.
Eu confuso concordei para ver se acordava do pesadelo. A luz que me deixava
imóvel se desfez assim conseguir mover meus braços e minhas pernas. Eles pegaram em minhas mãos a me conduziram
para outro local da nave. A nave era na minha concepção de tamanho pequena,
pois essa mesma nave nos levou para outra bem maior no espaço do cosmo.
Era tudo bem moderno e simples ao mesmo tempo dentro da nave.
O comando da nave era feita por vozes, ou inteligência artificial. Uma
curiosidade que nunca me esqueço: as paredes da nave mudavam de um tipo de
alumínio para outro material transparente parecendo vidro. Não era vidro, mas
parecia que estávamos viajando no universo dentro do nada.
Nesse momento os extraterrestres diminuíam a velocidade da
nave para que eu pudesse ver os cometas, lixos espaciais passando ao lado.
Quando aumentavam a velocidade da nave os cometas, lixos espaciais etc: ficavam
como luzes passando em alta velocidade. Logo em seguida as paredes da nave que
pareciam vidros voltaram ao seu normal, assim parecendo um tipo moderno
diferente de alumínio.
O interessante era que dentro do disco voador não se sentia trepidações
como sentimos em carros aviões. Era como se estivesse viajando dentro de um
elevador, mas sem sentir manobras e turbulências, difícil de explicar essa
tecnologia.
A nave parecia uma pena de ave viajando no universo: não tem
obstáculos que os impedem de passar por lugar nenhum, manobras acrobáticas de cima
para baixo, de um lado para o outro.
Estava ainda confuso,
mas não com medo, assim o ser extraterrestre masculino falou-me que só queria
me mostrar e contar algumas coisas, assim fomos para muitos lugares no
universo, e na Terra.
Tive uma experiência que mudou toda a minha vida desde muito
cedo, sendo que foram muitas informações sem que “eu” soubesse o que fazer com
elas.
Cresci achando que iria ser um grande líder na Terra por ser
abduzido e ter informações que muitos não sonham em existir. Nunca perdi minha humildade e nem quis saber
ou ser mais que ninguém. Simplesmente, após a abdução e a viajem com os
extraterrestres no universo minha vida e meus pensamentos nunca foram os mesmo.
Observação: Lembro-me
que eles me abduziram no caminho do lago azul, e me deixaram próximo ao bairro
dos três corações. Na minha concepção fiquei com os extraterrestres entre quatro
ou cinco horas. Nunca mais fui abduzido e nem tive o contato com Os Anjos do
Universo, como eu gosto de chama-los.
Certo dia: sentei-me a frente de um computador e me deu uma
vontade forte de escrever tudo que passei com os extraterrestres, assim escrevi
esse meu primeiro Livro chamado: Os Anjos São Reais?
Pedi para um grande amigo de o meu pai escrever o prefacio do
livro. Ele com muita humildade pediu-me para que mandasse o boneco livro para que pudesse analisar e
escrever no mesmo. Após ele ter feito a leitura do livro, escreveu lindas
palavras no prefacio.
Comunicou-me
pessoalmente, e escreveu no prefacio o seguinte: Depois de ter feito a leitura
deste livro pude sentir vibrações positivas, forças tão forte dentro de mim que
não exagero em dizer que me ajudou a entender o quanto se pode mudar o espirito
de uma pessoa a partir de ensinamentos como esses encontrados neste livro.
Tenho a certeza que irá ajudar pessoas carentes de uma palavra de conforto, fé
e esperança a se encontrarem na vida de serem felizes.
Eli Correia: Uns dos maiores Radialista da historia de São
Paulo. Hoje comanda a Radio Capital 1040 AM. Das 12:00 ás 15:00 de segunda a
sexta. Conto neste livro tudo que vi, ouvi e aprendi
com os Anjos do Universo! O Maior alimento para a alma é a pratica da caridade
com seu semelhante. Nem só de pão vive o homem. As evoluções espirituais e
materiais se caracterizam em graduação do corpo físico com o espirito, assim
não adianta você ser diplomada na Terra: se o seu lado espiritual é analfabeto.
Rogério Bin